Qual é a cor da liberdade? –
perguntava Jorge de Sena. Talvez a pergunta do poeta de 40 Anos de Servidão ainda faça sentido, quando em pleno século XXI
uma ministra ousa ignorar que uma mulher veste a cor que quer e um homem
também. Eu dispo-me de preconceitos e protesto contra a segregação do Pantone.
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